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Acadêmica: KATIA REGINA CORREA SANTOS

Consta nas minhas documentações a data do meu nascimento em 27 de maio de 1968, na cidade de Bragança do Estado do Pará-Brasil. Meus pais são: Maria Angélica Corrêa dos Santos e João Ferreira dos Santos. Casei no dia 23 de março de 1997 com um bragantino que se chama Gerson Silva dos Santos.

A minha trajetória em busca do conhecimento começa na Escola Externato Santo Antônio, onde ingressei com 7 anos e cursei o Ensino Fundamental e 1° a 4° série. Já o Ensino Fundamental maior de 5° a 8° série fiz na Escola Professor Paixão. A conclusão do Curso de Magistério foi em 1986, onde estudei por 3 anos da Escola Bolivar Bordalo da Silva.

Em 1989 comecei a fazer parte do quadro de funcionários temporários da SEDUC, na função de Escrevente de Datilografo até 1991, quando pedi demissão por motivo de mudança de Estado. Tive que ir para São Paulo fazer uma experiência de missão no campo espiritual, na Mariópolis Gineta em Vargem Grande Paulista.

Em 1993 retornei para Bragança e novamente ingressei em 20/05/1993 no quadro de funcionários temporários da SEDUC, como professora. Mas em 11/10/1993 passei a ser funcionária efetiva da SEDUC, pois havia passado no concurso C-59 de 28/01/1993.

Exerci a função de Diretora da Escola ERC Centro Educacional Coração de Jesus por 12 anos. E durante este período desenvolvemos com os professores, não só um trabalho educacional, mas também social, pois a escola estava localizada na periferia da cidade com muitas crianças carentes. Esta situação social provocou a iniciativa de desenvolvermos muitos projetos, como cursos, campanhas e palestras para os alunos e seus responsáveis. Um trabalho social que rendeu bons frutos. Durante estes anos de direção de escola fui buscando o conhecimento acadêmico e profissional que consiste nos seguintes Cursos:

*Licenciatura em Ensino Religioso (1989-1993) pela Arquidiocese de Belém validado pela UFPA em 06/12/2016.

*Licenciatura Plena em Filosofia (2005-2007) pela Faculdade Pan Americana de Capanema-Pá

*Bacharel e Licenciatura em História (2002-2006) pela Universidade Federal do Pará polo Castanhal.

*Mestrado em Ciências da Educação (2011-2015) pela Universidade Evangélica do Paraguai. OBS: Este Curso foi validado no Brasil na Universidade Federal do Rio Grande do Norte em 2015.

*Especialização em Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (2008-2009) pelas Faculdades Integradas Ipiranga.

*Curso Básico em Teologia (2001-2003) com 840 horas pelo instituto Bíblico da Assembleia de Deus no Maguari Ananindeua-Pa.

*Curso de Desenvolvimento Gerencial para Administradores Escolares (2000) com 180 horas pelo Consórcio: Secretaria Especial do Estado de Promoção Social, Secretaria Executiva de Educação, Diretoria de Recursos Humanos e Diretoria de Ensino.

*Curso de Extensão em Gestão Escolar (2001-2002) com 270 horas pelo Consórcio das Instituições e Universidades: SEDUC, UEPA, UNAMA e CESUPA.

*Curso de Aperfeiçoamento de Professores em Culturas Historicidade e Diversidade Racial na Amazônia (2008-2010) com 240 horas, realizado pelo Consórcio UFPA, COPIR, SEDUC.

*Curso de Noções Básicas de Assistência Social de 10 a 12 de setembro de 1990 promovido pela UFPA polo Bragança.

*Mini -Curso com o tema: “Educação Inclusiva: um desafio no cotidiano Escolar promovido pelo Colegiado de Pedagogia no período de 21 a 23/05/2007 com carga horária de 20 horas.

*Curso de Formação de Professores em LINUX Educacional -Introdução a Educação Digital- promovido pelo Núcleo de Tecnologia Educacional de Bragança -NTE- realizado no período de 14 de setembro a 30 de dezembro de 2009 com 40 horas.

Em 2006 passei no Concurso para Professor de Filosofia da SEDUC e comecei a exercer a função em 2007. Neste mesmo ano de 2007 passei no Concurso para Professor de História e fui chamada em 2008, com dois vínculos na SEDUC, fiquei com uma carga horaria maior que me deu oportunidade de desenvolver vários Projetos Ambientais na Escola Rio Caeté.

Outra linha que me envolvi foram os eventos promovidos pela Escola voltados para a conscientização e prevenção ao uso de drogas. E contamos muitas vezes com as parcerias com o AA (Alcoólicos Anônimos) e a Fazenda da Esperança de Bragança. Como profissional, Cidadã me tornei Embaixadora e Voluntária da Fazenda da Esperança e Profissional Amiga de AA. Em 2013 no aniversário de 30 anos da Fazenda da Esperança no Brasil recebi um certificado que me deixou muito feliz, por fazer parte desta Obra Social.

Em 2001 decidi arrumar alguns escritos e produzir um pequeno livro chamo: “A Rosa”, o qual doei para os meus amigos. A intenção era compartilhar experiências espirituais em formato de ensaios poéticos e reflexões. Era uma produção independente, uma daquelas loucuras que fazemos quando achamos que vamos morrer e partir deste mundo.

Em 2010 criei três blogs e em 2012 criei mais um, nos três primeiros são para compartilhar reflexões e ensaios poéticos além de leituras e vídeos de outros autores e produtores o último blog e dedicado a testemunhos de vida. Eu acredito que os seres humanos estamos interligados, pois fomos forjados para a comunhão de vida. Eis aqui os links para o acesso destes blogs:

 

Em 2013 pelos 400 anos da cidade de Bragança escrevi um ensaio poético com o título: ‘’ A PÉROLA DO CAETÉ” e dei de presente com uma foto de Bragança num quadro para a Secretaria de Turismo. Era uma forma de declarar o meu amor por esta cidade na qual eu nasci. Em 2011 uma amiga me desafiou a compor uma oração dedicada aos Pedagogos e eu aceitei o desafio e compus e a minha amiga gostou eu gostei também. A minha amiga se chama Janeide Sampaio e é uma grande Pedagoga.

Em 2019 numa conversa com o Celso Leite, já bastante doente ficou algumas informações importantes quando ele faleceu, passou um filme e depois eu acabei escrevendo: ‘’JESUS E A VIDA”, que fala da consciência que devemos ter de fazer de nossas vidas um recado único para os que ficarem. Atualmente dei entrada no meu pedido de aposentadoria na SEDUC, isto depois de 25 anos de serviço prestados a educação. E estou me escrevendo para concorrer uma vaga na Acadêmica de Letras de Bragança, onde caso eu entre pretendo contribuir para o engrandecimento desta instituição cultural.

{Cadeira n° 33}

Patrono: José Severo de Souza

 

Jornalista, publicitário, radialista e apresentador de TV. Ao longo de sua trajetória trabalhou nos governos de Jader Barbalho e Hélio Gueiros. Foi criador da logomarca da Cosanpa e juiz classista da Justiça do Trabalho, representando a classe dos publicitários, entre os anos de 1992 a 1995.

O JORNALISTA José Severo de Souza fora filho da ilustre família “Souza” do Caeté ( da árvore genealógica do Governador Geral do Brasil, Gaspar de Souza). Em 1802, seu tataravô, José Severto de Souza ou Capitão Severo resifoa com os filhos no então povoade Caratateua= Bragança. Dentre os filhos, Edgar Ramos de Souza, pai do nosso homenageado. Edgar deixou Bragança, em plena juventude e foi ser carregador na feira do Ver-o-Peso, depois subiu na de vendedor chegando a balconista e diretor do Paris N’América, aonde veio a falecer; e Alda Conceição Rodrigues de Souza. Nasceu em 10 de junho de 1939, em Belém do Pará.

 

José Severo de Souza visitava Bragança em período de férias escolares hospedando-se na residência do tio José Ramos de Souza, que residia a Travessa Senador José Pinheiro, entre a Avenida Barão do Rio Branco (Naseaseno Ferreira) e a Rua 13 de Maio às proximidades da antiga residência do prof. José Paulino dos Santos Márthires (em 1979, 1º de outubro, instalada a Fundação Cultural de Bragança, através da Lei nº 2.069 de 26 de junho de 1979), “Zezé Souza” era tocador de violino da Marujada de São Benedito, fato que o deixou bem identificado coma maior festa folclórica em honra do Santo Negro.

 

“As minhas férias eram divididas em Bragança e na Vila do Caratateua, onde meu tio Zezé era apaixonado por músicas: Tum-Dum-Dum, Xote, Mazurca, etc. Naquela época se ouvia falar vagamente sobre o rádio. Não era rádio como hoje, mas de fone... e aos poucos foi evoluindo. Por volta de 1951, tio Zezé adquiriu um rádio com válvulas e passei utilizá-lo para as minhas peripécias. Entusiasmado com a radiodifusão idealizei uma rádio naquela Vila e a “batizei” de “A Voz do Caratateua” que entrava no ar às 17 horas a fim de que pudesse rezar a Ave Maria, às 18 horas; hora sagrada ao povo da localidade, naquela época. Não possuía serviço de rádio escuta. Era tudo no improviso mesmo. Devido essa “loucura” t5io Zezé me apelidou de locutor “Pica-Pau”, pois, tudo que via parecia im microfone ou fazia que estivesseirradiando um acontecimento. Tinha prazer em noticiar os encontros esportivos do Rianil.Fui crescendo com aquela vontade de ser um homem de comunicação. E consegui.Em Belém, trabalhei primeiro na Rádio Clube do Pará, transmitindo o programada UESCO (União dos Estudantes dos CursosSecundários do Pará), entidade que fui presidente por dois mandatos seguidos e nunca escondi quer era or4iundo da ACREB. E por onde passava me identificava como bragantino. E aos poucos fui galgando o espaço que pretendia ocupar.”

José Severo de Souza foi funcionário da Justiça do Trabalho por 33 anos (aposentado) e posteriormente galgou a posição de Juiz Classista de Primeira Instância e depois do Tribunal do Trabalho (durante seis anos) como representante da classe dos comunicadores. Tem uma biografia extensa e invejável, da qual podemos destacar: fundador do Sindicato dos Radialistas do Estado do Pará, onde em tempos idos foi escolhido como emconcurso promovido pelo extinto jornal De 1990 a 1994, Presidente do Sindicato das Agências de Propaganda do Estado do Pará. Locutor, apresentador e narrador nas rádios Marajoara ( fez dupla durante muitos anos apresentando “às 22 horas, equivalente ao Jornal Nacional de hoje na TV, com seu grande amigo e bragantino Antunes de Carvalho, Clube do Pará e diretor geral da Rádio Liberal AM e fundador da FM Liberal. Diretor do Departamento de Turismo da Prefeitura Municipal de Belém (1957/1976). Fundador e até hoje, Diretor Presidente da

José Severo de Souza diz ter nascido de “sangue azul”, por isso é torcedor apaixonado do Clube do Remo. Participou pela primeira vez do Conselho Deliberativo do Clube de Periça, levado quer foi por Edyr Proença. Em reconhecimento por essa dádiva, José Severo a retribuiu em 2001, solicitando ao Conselho Deliberativo do Leão Azul que a denominasse as cabines de imprensa do Estádio Evandro Almeida – Baenão – de A proposta foi aprovada por unanimidade e de imediato introduzido a homenagem.

No dia 1º de Outubro de 2013, no Teatro Museu da Marujada, em Bragança, José Severo de Souza foi conduzido a cadeina nº 02 da Academia de Letras do Brasil – Seccional de Bragança, tendo como patrono seu avô Capitão José Severo de Souza.

Esteve, o acadêmico José Severo debruçado na conclusão dos livrose , além de ser sócio e assessor jurídico da ASCURBRA – Associação Sócio Cultural e Recreativa de Bragança, em que seu amigo José Ribamar Oliveira é presidente.

José Severo de Souza veio a óbito dia 24 de Julho de2020, por um ataque cardíaco.

*Texto disponibilizado pelo(a) acadêmico(a).

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